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O tratamento do ar é importante ferramenta de segurança utilizada nas Indústrias Farmacêuticas.

Exaustão de Pós: Nas operações de manipulação de substâncias sólidas na forma de pós, ocorre a liberação de poeiras em partículas às vezes invisíveis aos olhos humanos, porém, de forma contínua, ao final de um dia de trabalho, teremos um acúmulo significativo que podem causar sérios danos à saúde dos operadores, do meio ambiente e a contaminação cruzada. As operações de coleta de amostras, fracionamento, diluição, pesagem, mistura, moagem, enchimento de potes, sachets são as mais usuais nestas indústrias.

A maneira mais eficiente de capturar estas partículas é prover exaustão na origem de sua liberação, denominada exaustão localizada.

Diferencial Atmosférico: Pode-se projetar salas dedicadas com antecâmaras para da atividade, criando assim uma barreira física. Como ferramenta de segurança adicional, prover cada uma destas salas com pressão positiva, de forma que o fluxo do ar ocorra sempre de dentro para fora da sala, quando da abertura e fechamento das portas, ou pelas possíveis frestas, evitando a migração de partículas indesejadas dos demais ambientes para o interior das salas.

Exaustão de gases, vapores e odores: Os processos produtivos muitas vezes geram vapores e odores indesejados e para evitar a disseminação, recomenda-se a instalação de coifas exaustoras.
Ventilação Geral Diluidora: As salas de produção das indústrias alimentícias possuem ambientes fechados, portanto, necessitam de ventilação forçada. Para melhor entendimento, veja em Aplicação – Renovação de ar

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Nas Universidades, em especial nos laboratórios, são gerados gases vapores, odores ou calor, que devem ser removidos das respectivas salas.
Para tanto, sistemas de exaustão localizada, restritiva ou geral diluidora devem ser instalados.

Salas de aula sem, ou com janelas insuficientes demanda ventilação forçada. Para melhor entendimento, veja em Aplicação – Renovação de ar

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Nos processos produtivos em metalúrgicas, são produzidos fumos, vapores, gases e poeiras indesejadas. O mesmo pode ocorrer em seus laboratórios.
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As indústrias de uma maneira geral, possuem em seu processo de produção liberação de poeiras, gases, vapores, entre outras substâncias indesejadas, tóxicas ou não. O mesmo ocorre nos laboratórios. Entre os tipos de indústrias que atendemos podemos destacar os :

– Cosméticos;
– Tintas;
– Têxtil;
– Cerâmica;
– Química;
– Farmacêutica;
– Metal Mecânica;

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O tratamento do ar nos laboratórios químicos considera 4 situações.

A ventilação geral diluidora, com o objetivo renovar o ar ambiente, em todo seu volume, protegendo o pessoal e os próprios equipamentos sensíveis aos gases corrosivos. Esta ventilação pode ser proporcionada por exaustão, insuflamento ou ambos.

O balanceamento entre a entrada e a saída do ar pode gerar a segunda necessidade, por vezes essencial, que é o diferencial atmosférico, isto é, cria-se um ambiente com pressão positiva, quando se pretende impedir que gases e partículas existentes nas áreas adjacentes ao laboratório invadam o ambiente, prejudicando as análises ali realizadas. Ou, pressuriza-se negativamente, impedindo que gases, odores e ou partículas geradas no interior do laboratório migrem para outros ambientes.

A terceira situação em tratamento do ar refere-se à exaustão localizada, quando se pretende retirar na fonte onde são produzidas, as substâncias indesejadas, normalmente voláteis, tóxicas, corrosivas, cáusticas e ou irritantes. Neste caso, utilizam-se coifas, capelas, captores de fendas, braços móveis ou simplesmente dutos interligados aos equipamentos, sempre respeitando as orientações dos fabricantes dos equipamentos.

A quarta situação trata da climatização, proporcionando conforto térmico, ou quando os insumos e as análises ali realizadas níveis de umidade e temperaturas controladas.

O nível de filtragem para exaustão é definido pelas substâncias produzidas no laboratório, enquanto que o nível de filtragem de insuflamento depende do grau de pureza que se pretende no interior do laboratório.

O tratamento do ar é importante ferramenta de segurança utilizada nas Farmácias Com Manipulação.

Exaustão de Pós: Nas operações de manipulação de substâncias sólidas, ocorre a liberação de poeiras em partículas às vezes invisíveis aos olhos humanos, porém, de forma contínua, ao final de um dia de trabalho, teremos um acúmulo significativo que podem causar sérios danos à saúde dos operadores, do meio ambiente e a contaminação cruzada. As operações de coleta de amostras, fracionamento, diluição, pesagem, tamisação, homogeneização e encapsulação, são as mais usuais nestes laboratórios.

A maneira mais eficiente de capturar estas partículas é prover exaustão na origem de sua liberação, denominada exaustão localizada.

Diferencial Atmosférico: Conforme preconizado pela RDC-67 de 08/10/2007, Anexo III, para manipulação de substâncias altamente sensibilizantes, deve-se projetar salas dedicadas com antecâmaras para cada um destes grupos terapêuticos, criando assim uma barreira física, popularmente chamado de cabine. Como ferramenta de segurança adicional, prover cada uma destas salas com pressão negativa, isto é, cria-se vácuo, de forma que o fluxo do ar ocorra sempre de fora para dentro da sala, quando da abertura e fechamento das portas, ou pelas possíveis frestas, evitando a migração de partículas do interior das salas para os demais ambientes.

Exaustão de gases, vapores e odores: Na manipulação de substâncias líquidas e semissólidas e nos laboratórios de controle de qualidade é frequente a liberação de gases, vapores e odores. A fim de evitar a expansão e sua consequente disseminação indesejável, recomenda-se operar em ambientes restritos, isto é, no interior de capelas exaustoras.

Ventilação Geral Diluidora: As Farmácias de Manipulação possuem ambientes fechados, sem janelas, portanto, necessitam de climatização para conforto térmico do pessoal e por exigência das matérias primas, além do controle da umidade e renovação de ar. Esta última pode-se obter por insuflamento de ar filtrado, exaustão ou ambos.